quarta-feira, 26 de março de 2014

 Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem. Salmos 13:6
E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento. 2 Coríntios 2:14


Apos 35 anos de oração, pude regozijar-me em mais uma vitória da parte de Deus. Estou muito mais feliz, pois em meio ao deserto, Deus nos providência um Oasis de alegria. No dia 23/03/14, no mesmo sitio onde batizei a 35 anos atras( Manaim de Cachoeira de Macacu - RJ), tive a alegria de ver meu Pai, descer as àguas Batismais.                                                                                                                 Estou muito mais feliz, em ver agora meus Pais como irmãos em Cristo. Deus seja louvado. Lembro-me como se fosse hj, eu pequeno e meu Pai bebado, chegando machucado, perdendo emprego, pelo vicio do alcool, fumando, mas Aleluias! Jesus libertou, transformou e hj é Templo do Espirito Santo. Este é o Evangelho que conheço Boas novas de Salvação em Jesus. Evangellho digno de confiaça e não estas aberrações que temos visto e ouvido todos os dias em meios de comunicação, etc. Um Gesus Generico, em que as pessoas para a Igreja, conhecem “GESUS”, mas permanecem as mesmas sem transformação de vida.                                                                               E fica este testemunho: Não deixe de orar pelos seus queridos! Espere em Deus e ele concederá o desejo do vosso coração. Não desanime, continue fazendo a obra e o bom depósito no céu. Continuem orando,não desista.













Porque está escrito:Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim,E toda a língua confessará a Deus. Romanos 14:11

E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos. 1 João 5:15

Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. João 14:14
E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis. Mateus 21:22

terça-feira, 25 de março de 2014


SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE

COMO FAZER A RETAGUARDA PARA O MISSIONÁRIO

1) O intercessor abre portas para o missionário. A intercessão precede a pregação. O missionário Paulo sabia que a sua missão era pregar, portanto ele precisava que as portas fossem abertas à pregação. “Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à Palavra” (Cl 4.3). Porta aberta significa oportunidade para a pregação do evangelho, tanto nos paises que proíbem a entrada de missionários como naqueles que têm liberdade religiosa. Paulo era consciente de que pela oração as portas seriam abertas. O que ele queria era oportunidade para espalhar o evangelho onde quer que fosse: seja no templo, de casa em casa, no ambiente de trabalho, na prisão, em viagens, quando oportuno ou não (At 20.20; 2Co 6.4-5; 2Tm 4.2).
:
ORAÇÃO INTERCESSÓRIA

 é caracterizada pelo esforço de impedir a atuação do opositor e favorecer o servo do Senhor, Ela é feita com zelo e intenso desejo de ver o missionário fortalecido, superando os obstáculos e erguendo o pendão do evangelho sem esmorecer. Enfrentar o campo missionário é se deparar com oposições. Paulo estava indo a Roma e sabia dos adversários e das adversidades que estavam à sua espera. Daí pede que haja luta em oração para que lhe favorecesse obter êxito em sua missão.

SUSTENTO MISSIONARIO

1. Sustenta o missionário na vida pessoal. Não podemos esquecer que o missionário é uma pessoa com as mesmas necessidades de cada um de nós. Por isso, precisamos;

a) Encoraja-lo na luta pessoal, fortalece-lo nas tentações, nas privações, nas tomadas de decisões particulares. Precisamos crer que, mesmo ausentes e distantes, podemos estar presentes em espírito, através da ligação que a oração faz (1 Co 5.3). Impressiona-me o relato seguinte Saul perseguia a Davi e determinou mate-lo. Logo, Davi fugiu para o deserto de Zife. E o texto diz: “Então se levantou Jônatas, filho de Saul, e foi para Davi, e lhe fortaleceu a confiança em Deus” (1Sm 23.16). Pela oração é possível romper a distância e nutrir a confiança. Escrevendo aos filipenses, Paulo ratifica esta verdade: “Porque estou certo de que isto mesmo, pela vossa súplica e pela provisão do Espírito de Jesus Cristo, me redundará em libertação” (Fp 1.19). No exercício sacerdotal, o Senhor Jesus revela que a intercessão não é apenas um ato de expressão diante de Deus, mas é oferecer-se a si mesmo para beneficiar o outro. “A favor deles eu me santifico a mim mesmo” (Jô 17.19).

b) Interceder pelo sustento do missionário. Esta é uma área que tem trazido muitas dificuldades para a obra missionária e provocado desistências ou retorno antecipado de alguns. Principalmente quando a nossa moeda se desvaloriza frente ao dólar, os missionários sofrem. Não é justo que eles se disponham a ir ao campo, entrar no processo de aculturação, entregar-se ao trabalho árduo, e nós, a igreja que fica, não os suprimos com uma manutenção digna. Supliquemos pela igreja para que cumpra o seu papel no sustento dos enviados e pelas agências que viabilizam o envio. Pelo missionário, para que desenvolva experiências de fé e sabedoria no uso do dinheiro. Ao lembrar deles em oração, sintamos a sua luta, principalmente nos primeiros meses, na aprendizagem da língua e da nova cultura. Para estabelecer-se, se é casado estabelecer a família, providenciar a educação para os filhos etc.

c) Orar pelo pastoreio do missionário. seja pela igreja, pela agência, pela equipe no campo, que Deus faça-lhes provisão de assistência emocional e espiritual. O cuidado pastoral previne da queda e de maiores conflitos.

d) Orar pela saúde do missionário e de sua família. Há lugares em que não existe assistência médico-hospitalar. Precisamos pedir proteção para a saúde, recursos para o tratamento e pedir pela cura divina. O Senhor saberá como atender-nos.

e) Orar pela família do missionário. É um grande desafio sair ao campo com filhos pequenos ou adolescentes, imergi-los em uma nova cultura para aprendizagem de uma nova língua e enfrentar todas as pressões de um novo estilo de vida seguindo a vocação de seus pais. Há muitos casos de desestruturação emocional e psicológica. Precisamos interceder para que os pais sejam sábios em acompanhar os filhos nesse processo de integração na vida ministerial e que os filhos sejam guardados por Deus, conscientes da sua participação na vocação da família.

(Texto extraído PARCIALMENTE) do Livro "A Missão de Interceder - Oração na Obra Missionária" de Durvalina B. Bezerra. Diretora do Seminário Betel Brasileiro. Ed. Descoberta 


segunda-feira, 24 de março de 2014


Independente de controvérsias, mais e mais cientistas, estão sendo forçados a ver, e propgar tudo o que está na Biblia, nós como crentes em Jesus, entendemos que sempre haverá pessoas tentando desacreditar nas Revelações das Sagradas Letras, 

Vai, pois, agora, escreve isto numa tábua perante eles e registra-o num livro; para que fique até ao último dia, para sempre e perpetuamente.
Porque este é um povo rebelde, filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei do Senhor.
Que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, e vede para nós enganos.
Isaías 30:8-10

Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza. Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém
2 Pedro 3:16 a 18
Será que estamos próximos do nosso apagar das luzes?
Um novo trabalho recém-produzido por um trio de cientistas nos Estados Unidos, com financiamento parcial da Nasa, está causando imensa controvérsia. Ele sugere que a civilização moderna pode estar à beira de um colapso, da qual pode até não se recuperar mais.
Assustou? Calma, não tire suas conclusões tão depressa. Primeiro vamos entender o que eles dizem e depois passamos a dissipar ao menos parte do pessimismo.
O artigo foi produzido por Safa Motesharrei, matemático da Universidade de Maryland, sua colega Eugenia Kalnay, climatologista da mesma instituição, e Jorge Rivas, cientista político da Universidade de Minnesota. O trio criou um modelo matemático que tenta compreender o fenômeno genérico do colapso de civilizações.
RETROSPECTO DESANIMADOR
A história nos ensina como emergem e naufragam grandes impérios e culturas, e cada um desses colapsos tem razões muito específicas. No caso do Império Romano, por exemplo, temos o surgimento do cristianismo e as invasões bárbaras como causas preponderantes. Entre as civilizações da América pré-colombiana, há a chegada dos europeus ao continente, tecnologicamente superiores. Isso sem falar em sucessivas ascensões e quedas de civilizações em lugares como a Grécia, o Egito, a Mesopotâmia, a Índia e a China. Uma coisa que não faltou a nenhuma dessas sociedades foi um conjunto de causas bem definidas e historicamente reconhecidas que levaram à catástrofe.
Ou seja, civilizações parecem ser fenômenos transitórios, sejam quais forem as razões de seu colapso. Por conta desse insistente e incômodo desfecho, os pesquisadores liderados por Motesharrei começaram a desconfiar que, além de causas particulares delineadas pelos processos históricos, houvesse um mecanismo básico capaz de explicar o porquê de todas as civilizações em algum momento decaírem.
Eles então partiram para o desenho de seu modelo matemático, chamado de HANDY (acrônimo em inglês para Dinâmica Humana e da Natureza). É basicamente uma tentativa de reduzir uma civilização a um conjunto pequeno de parâmetros, divididos em duas categorias: população e recursos.
No caso da população, uma divisão simples de classes, entre ricos e pobres. Convenhamos: toda civilização que até hoje habitou a superfície da Terra — inclusive as supostamente socialistas — tinha uma elite e um povão. Parece fazer sentido partir desse pressuposto, portanto.
No caso dos recursos, eles combinaram numa única unidade de medida, o eco-dólar, a grana — que basicamente diferencia ricos e pobres — e a disponibilidade de recursos naturais (entre renováveis e não-renováveis).
Combinando as duas coisas em equações dinâmicas, eles rodaram simulações de computador, avaliando o desempenho de inúmeras civilizações fictícias. E descobriram o que talvez soe meio óbvio, diante dos fatos históricos: a imensa maioria das civilizações não-igualitárias, ou seja, divididas entre elite e povão, cedo ou tarde entra em colapso.
Segundo a simulação, o caminho que leva ao precipício pode ter duas bases: escassez de mão-de-obra e escassez de recursos. No primeiro caso, o processo se desenrola quando cria-se um abismo tão grande entre ricos e pobres que, para manter os primeiros, os segundos morrem de fome. “Que comam brioches”, diria uma certa figura famosa pouco antes de um colapso igualmente célebre. E não sem motivo. Com o povão morrendo de fome, quem carrega o piano para os belezocas da elite? Sem quem realize os trabalhos exigidos para a manutenção da civilização, o dinheiro de nada vale, e no fim das contas a elite também se ferra. Fim da linha.
No segundo caso — colapso por falta de recursos –, o problema é ainda mais óbvio. Mesmo que não haja grande desigualdade social, se não há natureza suficiente para manter todo mundo, a coisa degringola. Esse aspecto é interessante porque mostra que mesmo uma sociedade ideal — igualitária — sofrerá um colapso se não houver como manter sua população por tempo indefinido.
Entra em cena aquela palavrinha mágica dos ambientalistas: “sustentabilidade”. É aquele negócio de que, se o mundo inteiro, com seus 7 bilhões de habitantes, resolver consumir como um americano médio, o planeta Terra não vai dar nem pro começo. Alguns mais pessimistas dizem que já estamos no momento consumindo mais do que o planeta pode nos dar e que o desequilíbrio criado pela atividade humana só pode mesmo terminar num colapso retumbante.
Certo. Convenhamos, pode muito bem ser esse o nosso destino, e se bobear não vai demorar até que o encontremos. Embora os autores do trabalho não digam com todas as letras que o nosso nome já está numa lápide, seu artigo aponta que esse seria um desfecho mais do que possível. Provável talvez seja a palavra exata.
AS BOAS NOTÍCIAS
Calma, não é o fim do mundo. Uma coisa que o modelo também mostra é que existe caminho para a salvação. Com as intervenções certas, as simulações mostram que é possível impedir uma civilização de ir para a cova.
“O colapso pode ser evitado, e a população pode atingir um estado estacionário em sua capacidade de porte máxima se a taxa de depleção da natureza for reduzida a um nível sustentável e se os recursos forem distribuídos de forma justa”, afirmam os cientistas em seu artigo.
Trocando em miúdos: se aceitarmos não ter mais gente na Terra do que cabe, não explorarmos demais uma parte da população em favor de outra e não detonarmos os recursos naturais todos de uma vez, a civilização pode não colapsar e permanecer saudável.
Díficil? Talvez. Mas vejo indícios de que estamos no caminho certo. Sem querer soar excessivamente otimista, é fato que os níveis de desigualdade têm caído em termos globais (ainda que localmente ainda vejamos vários abismos). E, se ainda não somos todos obcecados com sustentabilidade, pelo menos é uma palavra que já ouvimos com frequência suficiente para nos darmos conta dessa preocupação. É decerto o começo de um começo de uma solução.
Ademais, cabe lembrar que o modelo elaborado pelo trio de cientistas dos Estados Unidos é uma versão bem simplificada de um sistema muito complexo. Por mais que eles aleguem que o HANDY explica o desaparecimento de diversas civilizações que já colapsaram, existem algumas coisas que nos separam de todos os povos da Terra que nos precederam.
Em primeiro lugar, já somos a essa altura uma sociedade planetária. A internet liga o mundo inteiro numa aldeia global e a informação já não se perde mais com facilidade, como na época em que queimaram a Biblioteca de Alexandria. Difícil regredirmos a algo como uma Nova Idade Média, por mais que soframos as penas econômicas e ecológicas de ter uma civilização aloprada.
Em segundo lugar, já não estamos mais limitados a um único planeta. Fala-se em sustentabilidade e uso racional da natureza, mas em algumas décadas certamente estaremos explorando recursos naturais em outros objetos celestes. Em um século ou dois, teremos colônias na Lua e em Marte. O espaço é a saída óbvia para o crescimento continuado de nossa civilização. E parece-me mais provável que ela opte por essa rota do que simplesmente se resigne ao fracasso. Nossa espécie não gosta de perder.
Por essas razões todas, não consigo nos considerar um caso perdido. As soluções existem, e até as modelagens mais elementares da evolução de civilizações, como a HANDY, demonstram isso. O intelecto humano está aí para vencer desafios como esse. Se conseguirmos administrar nossa ganância, temos tudo para chegar lá.
Não custa lembrar que essa está longe de ser a primeira vez que alguém sugere que a civilização moderna já era. Das previsões pessimistas de Thomas Malthus no século 18 ao Relógio do Juízo Final mantido desde 1946 pelos cientistas atômicos, todos os catastrofistas se mostraram enganados. Mas só temos a agredecê-los. Ao agir como “antiprofetas”, eles nos alertam para problemas reais e nos ajudam a não errar. Motesharrei e seus colegas acabam de nos dar uma contribuição importante nesse sentido. E eu apostaria que, justamente por terem feito suas previsões, eles errarão redondamente. Ainda bem para nós.

Fonte:http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/03/24/o-colapso-da-civilizacao/

quinta-feira, 20 de março de 2014

Atualizado em  24 de abril, 2013 - 09:25 (Brasília) 12:25 GMT
Mao robótica (Getty Images)
Avanços tecnológicos poderiam ser raiz de potencial extinção, dizem especialistas
Uma equipe internacional de cientistas, matemáticos e filósofos do Instituto do Futuro da Humanidade, da Universidade de Oxford, está investigando quais são os maiores perigos contra a humanidade.
Em um texto acadêmico recém-divulgado,Riscos Existenciais como Prioridade Global, eles argumentam que autores de políticas públicas devem atentar para os riscos que podem contribuir para o fim da espécie humana.
O diretor do instituto, o sueco Nick Bostrom, afirma que existe uma possibilidade plausível de que este venha a ser o último século da humanidade.
No entanto, no ano passado houve mais textos acadêmicos lançados a respeito de snowboarding do que sobre a extinção dos homens.

Boas notícias primeiro

Mas primeiro as boas notícias. Pandemias e desastres naturais podem causar uma perda de vida colossal e catastrófica, mas Bostrom acredita que a humanidade estaria propensa a sabreviver.
Isso porque nossa espécie já sobrevieu a milhares de anos de doenças, fome, enchentes, predadores, perseguições, terremotos e mudanças ambientais. Por isso, as chances ainda estão a nosso favor.
E ao longo do espaço de um século, ele afirma que o risco de extinção em decorrência do impacto de asteróides e super erupções vulcânicas permanece sendo "extremamente pequeno".
Até mesmo as perdas sem precedentes autoimpostas no século 20, com duas guerras mundiais e epidemia de gripe espanhola, deixaram de prevenir a ascensão do crescimento da população humana global.
Uma guerra nuclear poderia causar destruição sem precedentes, mas um número suficiente de indivíduos poderia sobreviver e, assim, permitir, que a espécie continue.
Mas se existem todos esses atenuantes, com o que deveríamos estar preocupados?

Ameaças sem precedentes

Bostrom acredita que entramos em uma nova era tecnológica capaz de ameaçar nosso futuro de uma forma nunca vista antes. Estas são "ameaças que não temos qualquer registro de haver sobrevivido".
O diretor do instituto compara as ameaças existentes a uma arma perigosa nas mãos de uma criança. Ele diz que o avanço tecnológico superou nossa capacidade de controlar as possíveis consequências.
Experimentos em áreas como biologia sintética, nanotecnologia e inteligência artificial estão avançando para dentro do território do não intencional e do imprevisível.

Pelas próprias mãos

"
Este é o primeiro século na história mundial em que as maiores ameaças provêm da humanidade."
Martin Rees, Universidade de Cambridge
A biologia sintética, campo onde a biologia se encontra com a engenharia, promete grandes benefícios médicos, mas Bostrom teme efeitos não previstos na manipulação do corpo humano.
A nanotecnologia, se realizada a nível atômico ou molecular, poderia também ser altamente destrutiva ao ser usada para fins bélicos. O pesquisador diz que governos futuros terão um grande desafio ao controlar e restringir usos inapropriados.
Há também temores em relação à forma como a inteligência artificial ou cibernética possa interagir com o mundo externo. Esse tipo de inteligência orientada por computadores pode ser uma poderosa ferramenta na indústria, na medicina, na agricultura ou para gerenciar a economia, mas enfrenta também o risco de ser completamente indiferente a qualquer dano incidental.
Sean O'Heigeartaigh, um geneticista do instituto, traça uma analogia com o uso de algoritmos usados no mercado de ações.
Da mesma forma que essas manipulações matemáticas, argumenta, podem ter efeitos diretos e destrutitovs sobre economias reais e pessoas de verdade, tais sistemas computacionais podem "manipular o mundo verdadeiro".
Nick Bostrom (BBC)
Diretor de instituto adverte que riscos são reais e não se trata só de ficção científica
Em termos de riscos biológicos, ele se preocupa com boas intenções mal aplicadas, como experimentos visando promover modificações genéticas e desmantelar e reconstruir estruturas dos genes.
Um tema recorrente entre o eclético grupo de pesquisadores é a habilidade de criar computadores cada vez mais poderosos.
O pesquisador Daniel Dewey, também do instituto, fala de uma "explosão de inteligência", em que o poder de aceleração de computadores se tornaria menos previsível e menos controlável.
"A inteligência artificial é uma das tecnologias que deposita mais e mais poder em pacotes cada vez menores", afirma o perito americano, um especialista em super inteligência artificial que trabalhou anteriormente no Google.

Efeito em cadeia

Juntamente com a biotecnologia e a nanotecnologia, ele afirma que essas novas tecnologias poderiam gerar um "efeito em cadeia, de modo que, mesmo começando com escassos recursos, você pode criar projetos com potencial de afetar todo o mundo".
O Instituto do Futuro da Humanidade em Oxford faz parte de uma tendência de pesquisar estes grandes temas. A organização foi uma iniciativa da Oxford Martin School, que abrange acadêmicos de diferentes áreas, com o intuito de estudar os "mais urgentes desafios globais".
Martin Rees, ex-presidente da Sociedade Real de Astronomia britânica, é um dos defensores do Centro de Estudos de Risco Existencial e afirma que "este é o primeiro século na história mundial em que as maiores ameaças provêm da humanidade".
Nick Bostrom afrima que o risco existencial enfrentado pela humanidade "não está no radar de todo mundo", mas que virá, estejamos ou não preparados.
"Existe um gargalo na história da humanidade. A condição humana irá mudar. Pode ser que terminemos em uma catástrofe ou que sejamos transformados ao assumir mais controle sobre a nossa biologia. Não é ficção científica, doutrina religiosa ou conversa de bar"
FONTE; http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130424_extincao_estudo_bg.shtml

CONSIDERAÇÕES do autor do BLOG:
O pior cego é aquele que não quer ver, assim sendo mando um conselho amigo "LEIAM AS SAGRADAS LETRAS" a biblia ja fala do aumento da ciencia etc... mas deem o nome, a forma, o caminho , as alternativas que quiserem a verdade é JESUS ESTÁ VOLTANDO e esta reportagem vem corroborar com tudo que todos sabem e nao querem saber, ouvem e nao querem ouvir falam mas nao querem falar,


segunda-feira, 3 de março de 2014

VOCÊ ACHA QUE A SUA VIDA ESTÁ DIFICIL?



Pergunte a eles
O que é não ter O que comer?


 Pergunte a eles 
O que é não poder ver o sol e as estrelas e as pessoas a quem amam? 
 


                      

Pergunte a eles
O que é não poder caminhar, correr pular com as pessoas amigas e abraçar a quem ama?



Pergunte a eles 
O que é não poder ter um teto para cobri-los da chuva, do frio,uma cama para descansar?   

                           

Pergunte a eles 
O que é não  ter liberdade para adorar, para servir, para ir a sua comunidade proclamar que Jesus Vive?  
 









PERGUNTE A ELE SE FOI FÁCIL 
MORRER POR VOCÊ?










“Não importa onde você parou,  em que momento da vida você cansou. Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e, o mais importante, acreditar em você de novo.

ØSofreu muito  nesse  período? 
 Foi aprendizado.

ØChorou muito?
Foi limpeza da alma.

ØFicou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.

ØSentiu-se só por diversas vezes?
 É porque fechaste a porta até para Deus.

ØAcreditou que tudo estava perdido?
 Era o início da tua melhora.

Jogue fora tudo que te prende ao passado, ao mundinho de coisas tristes. Toda aquela tranqueira que guardamos dentro de nós, em nossos corações e em nossas mentes e ficamos remoendo. Esvazie seu coração e encha de Fé, pratique JESUS. Fique pronto para a vida, para uma nova história.
Lembre-se, somos sempre capazes  de recomeçar muitas vezes, afinal de contas, nós somos de Deus.”
Pois é…  depois de tudo isso, penso que é agora a hora de reiniciar.

Carlos Drummond de Andrade  
 Voz do vento ...
Adaptações Mis RM




Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o
livra de todas.Salmos 34:19




O ímpio tem muitas dores, mas àquele que confia 

no Senhor a misericórdia o cercará. Salmos 32:10



Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas 
os ímpios tropeçarão no mal. Provérbios 24:16


domingo, 2 de março de 2014



Para a Glória de Deus, neste sábado dia 01 e domingo dia 02/03/2014, estivemos junto com a ASSOCIAÇÃO MURALHA DE ESPERANÇA, a fazer recolha de alimentos. Louvamos a Deus pela vida de todos que participaram, foram mais de 3.500kg de alimentos para ajuda das Familias carentes( Brasil) carenciadas          ( Portugal) em Portugal, e na Pessoa da Irmã Alda e Irmão Bravo, repasso e reforço os agradecimentos aos jovens de nossa Igreja que participaram assim como a Missionária Dayse e o Mis Jhontham e Thauany, Gabriel e Tiago.

Obs: Ainda não temos computado os dados de domingo.

Deus recompense a cada um pelo esforço destes dois dias de batalha e vitórias.



Também em outra locadidade, mais um grupo de voluntarios fazendo o mesmo trabalho, tendo em mente que unidos somos mais fortes, seguimos em frente.


Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. 1 Coríntios 15:58