quinta-feira, 27 de outubro de 2016


HALLOWEEN A LUZ DA PALAVRA DE DEUS
Infelizmente, o espaço é curto para muitas informações, contudo quero levá-lo à luz da Palavra de Deus.
Pessoas que participam desta festa têm que se conscientizar que o Halloween traz conseqüências. Estamos debaixo da lei da semeadura, então, “o que o Homem semear, ele irá colher”. Neste tipo de ritual encontramos a Necromancia, o animismo, o Politeísmo e outras práticas pagãs, que não condizem com as Sagradas Escrituras, pois elas nos afirmam claramente que não há possibilidade de alguém morto entrar em contato com o mundo dos vivos. Para Deus isto é abominação!

Hebreus 9- 27: “Pois aos homens está ordenado viver e morrer uma só vez, depois disso juízo”.
Isaias 8 v. 19-20
“Quando pois, vos disserem:Consultai os que tem espíritos familiares e aos adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo o seu Deus? A favor dos vivos, consultará aos mortos? Á lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles”.
Assim, os que apóiam ou participam desta festa, devem ter consciência que estão envolvidos com os rituais e, portanto, estão fazendo parte da mesa dos espíritos malignos e demônios, porque unem-se com o mesmo propósito da festa.

I Co 10 v. 18-22: “Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar? Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo estas coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejas participantes com os demônios. Ou irritemos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?” 
A participação obrigatória dos professores cristãos na festa
Devemos compreender que é uma situação difícil ao professor cristão que é obrigado pela direção a participar da festa do Halloween. No entanto, não podemos invalidar a palavra de Deus para qualquer área da vida, e um dos mandamentos é “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS”. 
Assim sendo, mesmo que o emprego entre em risco, o professor deve primeiramente refletir sobre o envolvimento espiritual que oferecerá às crianças e a si próprio por uma obrigação profissional.
Assim, caso você, professor, necessite se arriscar ao recusar a participar da festa, saiba que não será o primeiro a envolver-se em uma situação difícil como esta. Em prova de fé, muitos homens de Deus, apóstolos e muitos cristãos preferiram perder a vida a se dobrarem diante de ídolos. Além disso, sua sentença não poderá ser tão árdua, pois nossa Constituição garante que não pode-se despedir alguém do trabalho por não participar desta “atividade extra”. Nem tão pouco pode-se obrigar um aluno a participar, pois a Constituição Brasileira também nos assegura o direito da prática de fé: “É INVIOLÁVEL A LIBERDADE DE CRENÇA, SENDO ASSEGURADO O LIVRE EXERCÍCIO DOS CULTOS RELIGIOSOS E GARANTIDA, NA FORMA DE LEI, A PROTEÇÃO AOS LOCAIS DE CULTOS E AS SUAS LITURGIAS -(ART.VI-Capitulo I – Titulo II)”.
Infelizmente, muitos professores cristãos, além de participarem da festa, ainda dão idéias para enfeitar a escola. Assim, muitos desacreditam da fé destes professores por serem facilmente envolvidos com as práticas pagãs. Da mesma maneira, filhos de cristãos participam do Halloween como se estivessem numa simples festa de aniversário. No entanto, para concluirmos se devemos participar ou permitir que nossos filhos participem, o trecho bíblico abaixo responde definitivamente esta questão: Pedro escreveu: “Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis; antes santificai ao Senhor Deus em vossos corações, e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir à razão da esperança que há em vós, tendo uma boa consciência, para que naquilo em que falam de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. Porque melhor padeceis fazendo bem (se a vontade de Deus assim o quer), do que fazendo mal. (1ª Pe 3 13 -17)
Sabemos que é difícil tomar decisões, mas que o Senhor possa lhes dar força para a recusa, pois os Satanistas já adotaram este dia para comemorarem o dia do nascimento de Satanás. Acredito que depois destas informações, vocês pais não desejarão que seus filhos participem de uma festa desse tipo. E você professor, ainda mais responsável, deve fazer uma escolha. Para tanto, lembre-se de Daniel na cova dos leões, dos três jovens jogados na Fornalha, e de tantos outros cristãos, que morreram queimados ou comidos por animais selvagens nas arenas, porque decidiram dizer não as práticas pagãs. Pense se seu trabalho vale mais que sua fé, para que você prossiga com o alvo de levar seus alunos ao paganismo e a bruxaria.
Atualmente, o crescimento da apostasia na fé e também o crescimento de grupos religiosos ligados à bruxaria e ao satanismo são visíveis, porque as pessoas vivem como acham que devem, e a Bíblia nos alerta a este respeito: “Mas o Espírito expressamente diz: que nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrina de demônios”. (I Tm 4v.1). Lembre-se que “a nossa luta não é contra carne, mas contra potestades, principados e príncipes das trevas, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”. EFESIOS 6 V.12. 

SIMBOLISMO DO HALLOWEEN
Tudo neste dia tem uma simbologia, porém, as escolas seculares desconhecem, e por isso promovem esta festa. Espero que os pais tenham a oportunidade de mostrar esta matéria ao professor ou à diretora da escola de seu filho, pois tenho certeza que muitos, após conhecerem o verdadeiro significado do Halloween, deixarão de festejá-lo. Cada peça, brincadeira ou enfeite possui um simbolismo dentro da crença Wicca, vejamos algumas:
ABÓBORA COM ROSTO – Originou-se da lenda de um homem chamado Jack. Ele morreu, mas foi lhe negado a entrada tanto no céu, como no inferno. Então, condenado a viver perambulando pela terra como uma alma penada, ele colocou uma brasa brilhante num grande nabo oco, para iluminar o seu caminho à noite. Este talismã virou a abóbora que simboliza Jack.
NABOS – Os nabos também eram um tipo de lanterna com a qual os Celtas acreditavam mandar os espíritos embora. Este símbolo continua com o uso das abóboras iluminadas.
VELAS – Neste dia, são usadas muitas velas marrons e alaranjadas.
USO DO PENTAGRAMA – O pentagrama tem sido usado como amuleto, mas ele é um símbolo básico da feitiçaria. É o ponto central do trabalho de encantamento e, geralmente, é colocado sobre ou na frente do altar.
PESCAR MAÇÃS EM UM TONEL - Esta antiga prática surgiu da adivinhação do futuro. O participante que obtivesse sucesso, poderia contar com a ajuda dos espíritos para a realização amorosa com a pessoa amada.
PEDIR DOCES - Esse costume surgiu da tradição Irlandesa, quando um homem conduzia uma procissão para angariar contribuições dos agricultores, afim de que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios. Um paralelo que podemos fazer é que as crianças representam os demônios, porque elas saem pedindo doces e dizendo: “Doces ou travessuras?”. Assim, quando elas não conseguem os doces, fazem as travessuras aos que negaram. Assim, o agricultor pedia alguma coisa para dar de oferta aos demônios.
GATO PRETO - Os gatos eram objetos de adoração e estavam presentes nesta festividade. Acreditava-se que, após um período de silêncio, com a busca da meditação, o próprio diabo aparecia na forma de um gato preto.

DEPOIMENTOS DE BRUXAS VERDADEIRAS

Um dos livros que tenho em minha biblioteca particular é Satanismo, A sedução da Juventude Norte-Americana, de Bob Larson, Editora Vida.
Nele, há comentários sobre o programa do autor em rede Nacional, nos EUA, chamado “Fale e escute com Bob Larson”, em que um tema é proposto e o ouvinte participa. Um dos temas foi bruxaria e Bob recebeu várias ligações de garotas envolvidas em bruxaria, das quais transcrevo alguns trechos dos depoimentos:
Gracinda – Era uma bruxa de terceira geração, cujo objetivo na vida real era destruir os evangélicos. Diferentemente de muitas bruxas adolescentes, que retiram a idéia de bruxaria de um anúncio de tablóides. Gracinda tinha sido treinada para seguir esta tradição. Ela diz: “Tenho uma sobrinha de onze anos que tentou o suicídio”. Ela ainda afirmou em seu depoimento que deseja deixar para trás o mundo da bruxaria. “Fui obrigada a dar em sacrifício a Satanás minha primeira filha, quando ela estava com seis meses de idade. Agora tenho um filho de nove meses e não quero que ele siga minhas pegadas”.
Salina – Era uma bruxa sacerdotisa que havia participado de sacrifícios de animais e de seres humanos. “Sou médium e estou envolvida em necromancia e demonologia. Bob, preciso de sua ajuda!”, 
clamou ela. Bob Larson pergunta: “Você participou de cerimônias durante as quais você vendeu a sua alma”? Salina respondeu: “Sim, derramando o meu próprio sangue. Na palma de minha mão gravei um pentagrama com uma lua crescente e uma estrela”, explicou ela. “Por favor, advirta aos seus ouvintes de que eles não podem negociar com o diabo”. “ Você quer sair da bruxaria?”, pergunta Bob Larson. “- Sim, mas tenho medo, porque seria morta. Tenho visto e ouvido demais.” 
Jay – “Tenho sido ateu a vida toda, mas há três anos, associei-me a um grupo de bruxos, apenas por diversão”. 
Os depoimentos de Salina, Jay e Gracinda estão no livro Satanismo, nas páginas 197 e 188.
Depois destes depoimentos, devemos orar por jovens e adolescentes que estão indo para o mesmo caminho
BRUXARIA NÃO É FANTASIA?
Temos que entender que bruxaria não é apenas fantasia, mas tão real a ponto de ter um comércio voltado para ela.
Os bruxos (as) e druidas possuem até mesmo uma opinião de que bruxaria é uma religião.
O livro Wicca-Crenças e Práticas, Grary Cantrell, Madras Editora, traz a seguinte definição: “Nossa religião, bruxaria-Wicca, é legalmente reconhecida e está sob proteção da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e nosso isolamento do resto da comunidade religiosa deve e precisa terminar.” Este depoimento é de um sacerdote da bruxaria americano. Que também relata, na pág. 17 do mesmo livro: “o nosso ofício está crescendo e se diversificando em velocidade fenomenal”. Todos têm o direito de escolher a religião, mas não podemos permitir, assim como eles também não permitem, que estas práticas e rituais façam parte da vida dos nossos filhos nos baseando na desculpa de tratar se apenas de uma festa ou folclore.
O envolvimento do seu filho com esta religião, através do Halloween, mesmo que por pouco tempo, pode acarretar sérios problemas em sua vida espiritual, pois pode despertar o interesse em ser um pagão, e depois vir a rejeitar Jesus Cristo como seu único salvador, a não aceitar mais a Deus como soberano sobre sua vida, a rejeitar o batismo e a desejar adorar vários deuses. Estas são as doutrinas da bruxaria. É claro que todos temos o livre arbítrio, inclusive nossos filhos, mas ele é sempre influenciado por aquilo que nos cerca!
Esta influência já se tornou tema de reportagens, crianças se despertam para as religiões por meio da leitura de um livro ou até mesmo após a participação em festinhas voltadas para o assunto. Isso é o suficiente para acender a curiosidade dos pequenos. A revista Bons Fluidos trouxe uma reportagem de crianças que se envolveram com outras religiões. Leia esta parte da matéria:
No quarto de brinquedos de Pedro de Queiroz Ávila, 6 anos, bolas, carrinhos, dinossauros e cobras de borracha convivem com um pequeno altar ecumênico. Arrumadas em um canto do cômodo, imagens de divindades indianas, de Buda e de Nossa Senhora despertam a atenção de quem entra ali pela primeira vez.
Um depoimento do menino deixa claro como vem o interesse em deuses pagãos: “Gosto de todos os deuses, mas meu preferido é Brahma, ele tem quatro cabeças e é o mais poderoso do Universo”, conta com desenvoltura. “Também acho legais Shiva e Vishnu, que, junto com Brahma, comandam tudo”, continua. De modo simples e autêntico, Pedro demonstra que entende um pouco de uma cultura muito distante da sua. Seus três deuses favoritos formam a trindade sagrada que, para o hinduísmo, controla o mundo”.
O interesse de Pedro, aluno da Escola Viva, de São Paulo, surgiu na escola. “Um dia, a gente escutou algumas histórias de deuses. Depois, sentamos e ficamos repetindo om, om, om, que é um mantra”, explica.
A fotógrafa Mari Queiroz, mãe de Pedro, conta que ele se interessou também por mitologia grega. “Para satisfazer a curiosidade dele, passei a pesquisar na internet e a conversar com amigos”, lembra. Eles foram juntos assistir à peça infantil As Jóias de Krishna. “Gostei. Lá, aprendi por que Ganesha, deus da sabedoria, tem cara de elefante. Acho legal que nenhum deus seja só bonzinho. Eles lutam e fazem as pazes”, diz Pedro”.
Outro relato que esta matéria traz é de um garoto que se envolveu com bruxaria: “Sentado no alto de uma árvore, Antônio Canto Porto de Moraes, 9 anos, tenta recitar um dos feitiços que aprendeu em seu ultramanuseado exemplar de O Livro Secreto dos Bruxos, de Janice Eaton Kilby, Deborah Morgenthal e Terry Taylor, (Ed. Melhoramentos), leitura de cabeceira diária e obrigatória.
“Realizar uma magia: esse é meu maior sonho. Se um dia eu conseguir, serei a criatura mais feliz do planeta”, confessa o menino”. Fã de Harry Potter – o garoto mago da série homônima criada pela inglesa J. K. Rowling -, Antônio diz que troca qualquer jogo de futebol por uma sessão de bruxaria entre amigos. “Bruxaria do bem, tá? Não gosto de violência nem de coisas negativas”, faz questão de esclarecer. No último Natal, pediu de presente uma tenda roxa com estrelas bordadas porque queria um lugar especial para fazer rituais. “Não ganhei, mas tenho fantasia de mago, coleção de duendes e gnomos e minha mãe já disse que, quando eu crescer, vou estudar em uma escola de bruxos”, conta. Manuela, a mãe, concorda. “Se encontrarmos um lugar bacana, por que não? Respeito a sensibilidade dele, que sempre teve inclinação para esses assuntos. Estimulo sua vontade de aprender e procuro fornecer leituras adequadas à sua idade”, afirma Manuela, que é católica.”
Ao transcrever esta parte do artigo da revista, queremos mostrar que a criança possui uma tendência de se envolver a fundo naquilo que é passado através de histórias, programações ou até mesmo festas. Afirmar que Halloween é apenas uma festa demonstra a falta de conhecimento para o propósito deste ritual que faz parte de um calendário sagrado da bruxaria. Assim, é de suma importância conhecer a origem do Halloween.

ORIGEM DO HALLOWEEN

Primeiramente, não podemos esquecer que a Wicca é uma religião que se baseia na adoração da natureza, crendo que ela os conduz. Podemos chamá-la de “Eco religião”. O Halloween foi introduzido nos Estados Unidos pelos Irlandeses. Não há nenhuma fantasia em Halloween, é um dos dias de rituais na religião Wicca. Hoje podemos dizer que a Wicca é a neo-bruxaria.
Existem oito dias de cerimônias sagradas para as bruxas de todo o mundo, as quatro maiores e as quatro menores – chamadas de Sabás. O dia do Halloween não é um dia qualquer, ele é um dos principais dos Sabás: IMBOLC, BELTAIN, LUGHNASADH e SAMHAIM. Sendo que este último é o dia de Halloween.
Samhaim é festejado em 31 de outubro, mas é considerado o último dia do ano para os bruxos, trata-se de um festival que introduz a estação das trevas. De acordo com a história, este dia originou-se nos antigos festivais de outono dos Celtas, que eram ligados à feitiçaria e à magia. Nesse dia, acredita-se que o portal que separa os mortos dos vivos se abre, e os mortos passam a ter contato com os vivos, ou seja, o dia em que os mortos voltam.
No livro Wicca, de Gary Contrell, Wicca-Crenças e Práticas, na pagina 95, o autor faz o seguinte relato referente a Halloween:“O Sabá do Samhaim celebra o ciclo eterno da reencarnação e marca o início do inverno céltico. O velho Deus morre nesta noite para renascer no Yule, dando continuação à Roda da Vida do Ano”. E em seguida destaca: “Se o ritual for adequadamente feito, geralmente se percebe a presença de amigos invisíveis.” 
Dentro dos rituais feitos nestes dias, frutas como maças, melões, abóboras, além de cereais ou nozes de outono são decorações típicas do Samhaim.
Por mais que pareça uma brincadeira, o dia das bruxas tem uma relação religiosa. Afinal, não podemos achar que ter um contato com mortos ou querer entrar em contato com eles seja uma brincadeira! Para se ter uma idéia, dentro deste ritual, há processos feitos como: purificar a área ou o círculo, invocar os quadrantes (vento, terra, água e fogo)e o Senhor e a Senhora (deuses) com orações de evocações.
Uma das orações é esta: “Senhor da Vida e Senhor da Morte, nós te damos as boas vindas e também nos despedimos de ti nesta noite. Nós te apressamos para atravessar os portões da morte a fim de que retornes para abençoar-nos com tua força, amor e orientação. Bendito sejas, querido Senhor. Bendito sejas”.
Após esta oração, a sacerdotisa ora para a deusa mãe: “Mãe de todos nós, fica conosco esta noite. Abençoa-nos com a tua força, amor e orientação enquanto nosso Senhor entra na escuridão da morte. Fica com teus filhos, mãe guia-nos e consola-nos. Amém.” - extraído do livro Wicca Crenças e Práticas, pág. 96).
Uma oração realizada nos Convéns tanto pela Sacerdotisa, quanto pelo “Sumo-Sacerdote”, após acender as velas do altar simultaneamente, invoca a deusa:
“Bondosa Deusa, nós te agradecemos pela alegria e abundância deste ano. Vai com o nosso Senhor para as trevas, a fim de trazê-lo em segurança de volta para a luz, Aquele que estás conosco no princípio e no fim dos tempos, as trevas da morte e a centelha da vida. Nós te agradecemos, Senhora, pois o trarás de volta em segurança.”
Após a oração, entoa se cânticos de Samhain. Um dos cânticos do livro tem o seguinte trecho: “Este tempo de morte vai ter fim, que a vida retorne e seja sempre assim. Vamos o corpo e o espírito descerrar, pois esta noite a maré vai se alterar. A morte recebemos com todo o coração , que ávida seja agora a nossa visão.” 
Os membros dos convéns falam da morte de um ente querido, de um amigo, ou animal que perderam naquele ano. Depois, o sacerdote indica o ritual do bolo e da cerveja, lembrando que cada convés pode ter o seu ritual personalizado, ou seja, não precisa ser necessariamente o mesmo para todos.
Infelizmente, não é possível mencionar todos os rituais feitos neste dia, mas existem até orações para que a morte possa ser recebida com todo o coração, etc.
A direção das escolas e os professores que, por vezes, exigem a participação dos alunos, não tiveram a curiosidade de entender a origem deste dia, mas precisam saber o que estão repassando aos alunos.
Para os druidas, 31 de outubro era o dia em que Samhaim vinha com os mortos para que as lavouras não fossem atormentadas pelos espíritos. Era necessário deixar uma oferenda, muitos colocavam fogueiras no canto de suas fazendas para afugentar os maus espíritos e aplacar poderes sobrenaturais que controlavam os processos da natureza. Atualmente, nesta festa, os praticantes de bruxaria afirmam que deixar uma oferenda de alimentos ou bebida na entrada da casa serve para revigorar as almas dos mortos (pág.95). No ritual de Halloween encontramos os seguintes procedimentos: Purificação da área e o circulo, e iinvocação dos quadrantes e dos deuses pagãos.
O TEXTO EST EM ORDEM DIFERENTE DO ORIGINAL, MAS ESTA INTEGRALMENTE
Autor: Alexandre Farias
http://www.cacp.org.br/halloween/

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

SER  USADO POR DEUS NÃO SIGNIFICA SER APROVADO POR ELE


Mais importante que ser usado por Deus, é ouvir a Sua voz e obedecer aos Seus comandos.
É aí, “nesse lugar”, que muitos crentes se perdem.

Muitos não sabem de uma grande verdade:

Ser usado por Deus, não significa ter a aprovação de Deus.
Isso é um fato.

E da mesma forma: riquezas, boa condição financeira e boa aparência também não significam que a pessoa está sendo aprovada.

Muitos só atentam para o exterior, para os dons, para o quanto a pessoa é usada por Deus, mas não atentam para o carácter de quem está sendo usado por Deus.

Muitos querem ser usados, desejam isso acima de tudo… Sabe porque?

Porque ser usado por Deus atrai os “holofotes” para nós, atrai a atenção das pessoas, atrai o reconhecimento… E é isso que a nossa alma traiçoeira e enganosa tanto deseja: O reconhecimento das pessoas ao redor, o “aplauso”, o “tapinha nas costas” como sinal de aprovação.

Em outras palavras: A nossa carne deseja a vaidade, ela é susceptível a isso.

Mas será que está errado querer ser usado por Deus?
Claro que não.

O problema não está em “ser usado”. O problema é quando nós pensamos e acreditamos que isso é o máximo, que isso nos faz “bons”, que isso nos faz melhores que os outros, e que isso é tudo que precisamos para sermos aprovados. Que grande engano cometemos.

Certa vez eu ouvi o Pr. Eber ministrar, e no meio da palavra ele falou sobre aprovação de Deus.

Me lembro bem quando ele disse que:

 "o que nos faria aprovados por Deus não era a nossa alma (as vontades da nossa alma e da nossa carne, nem as realizações delas), mas o que nos faria sermos aprovados por Deus seria: A realização das vontades do Espírito Santo em nós, ou seja, as vontades do Espírito governando sobre as nossas vontades (o governo do Espírito sobre a nossa alma) e a negação das nossa vontades por amor ao Senhor.'

Aquilo foi uma surpresa para mim que, na época, ainda tinha muito humanismo escondido na alma, ainda pensava que sabia mais que Deus. Foi quando comecei a caminhar nessa jornada pela vida Governada pelo Espírito…

Esse é o nosso grande desafio nesta vida: enquanto vivermos, teremos que lutar, nos esforçar, para submetermos as nossas vontades à soberana vontade de Deus, ao governo dEle sobre nós.

Sabemos que Deus opera em nosso espírito, ou seja, é do nosso espírito que fluem os dons espirituais, é dele que vem o mover de Deus em nós. É nesse lugar que “somos usados” por Deus, e esse, é um lugar em nós que não controlamos.

Não temos o poder de controlar.

Porque? 

Porque não temos controle sobre o nosso espírito?
Porque ele não nos pertence.

Ele não foi “comprado” por nós, não foi conquistado por nós.
O mérito não é nosso, é de Deus (agindo em nós). Por isso, ser usado por Deus é algo cuja glória e reconhecimento pertencem só a Deus. É Ele que decide usar quem Ele quiser, na hora e do jeito que Ele quiser.
A glória não é nossa, não somos nós que decidimos como ou quando Deus vai nos usar, mas é Ele quem decide e opera isso em nós.

Por causa da vaidade, da fama, do dinheiro e dos holofotes, muitos tem “mudado o foco”, mudado a meta, e perdido a direcção da “porta estreita” e do “caminho estreito” (Mateus 7.14). Muitos crentes e ministros do Evangelho, tem deixado de ouvir a voz de Deus e de obedecê-lo, e trocado isso pelo activismo de: fazer, fazer, fazer e ser usado “a todo vapor”.

“Ser usado por Deus” não pode ser mais importante que obedecer. Não pode nos envaidecer ou ocupar o nosso coração acima de “obedecer a Deus”, porque obedecer é mais importante que ser usado. E quando obedecemos, acaba que “ser usado” passa a ser uma consequência disso. Porém, para conseguirmos abrir mão dessa vaidade, precisamos entender como Deus opera, como Ele usa quem Ele quer, na hora e do jeito que Ele quer.

Por exemplo:

Há pessoas desobedientes que Deus usa.

Isso mesmo, estou dizendo exactamente isso que você está lendo: Deus pode usar pessoas desobedientes, e até mesmo pessoas que estão em pecado. Isso é um fato.

É lógico e é provável que Ele não use essas pessoas da mesma forma, ou na mesma intensidade que usa aqueles que O obedecem e que são santos, mas apesar disso, Ele usa sim.

Nesse caso, Ele não usa essas pessoas porque elas estão obedecendo a Ele, ou porque elas são “boas”, ou porque Ele as aprova, não.

Ele as usa simplesmente porque quer usar, e ponto final.

A Bíblia revela que Ele usou até uma mula, isso mesmo, Deus encheu uma mula com o poder dele e a usou para falar com o Profeta Balaão (Números 22:28,30). Se Ele fez isso com uma jumenta, então imagina o que Ele pode fazer com um ser humano…

Por exemplo:

Pode ser que aquela pessoa (crente desobediente, ou em pecado) esteja no lugar onde Deus quer entregar um recado a alguém, por isso Deus usa a vida dela(e), mas não necessariamente quer dizer que a pessoa está sendo aprovada por Deus.

Pode ser que Deus esteja “usando” aquela pessoa (que está em pecado) simplesmente por amor a uma igreja onde aquela (pessoa desobediente) está, ou seja, Deus pode estar operando por amor aos que estão lá, e não por causa da pessoa. Deus usa, não porque a pessoa está sendo aprovada, mas por amor as ovelhas dEle.

O fato de Deus usar, e da pessoa fazer muitas coisas com o poder do nome do Senhor, não significa que essa pessoa seja boa, ou esteja sendo aprovada.

Veja como Jesus nos revelou isso em Mateus 7.21 (com meus comentários entre parênteses):

15. Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. (cuidado com os que falam em nome de Deus, mas que não são ovelhas – ovelhas obedecem ao Senhor)

16. Pelos seus frutos os conhecereis. (frutos são: o resultado das atitudes do caráter) Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?

17. Assim, toda árvore (árvore=pessoa) boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. (Bons frutos: Atitudes de bom carácter – Frutos maus: atitudes do mal carácter)

18. Não pode a árvore boa produzir frutos maus, nem a árvore má produzir frutos bons.

19. Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo (essa árvore – pessoa – vai ser reprovada).

20. Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis. (pelo resultado, pelas atitudes do carácter conheceremos cada pessoa)

21. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! (Senhor é Dono – “Nem todo que me diz: Tu és meu Dono”) entrará no reino dos céus, mas (entrará) aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. (só vai entrar quem for aprovado, e só será aprovado quem faz a vontade do pai, ou seja, quem obedece a Deus)

22. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! (meu Dono) Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? (fomos canal de operação do poder do Teu nome na terra, fomos usados por Ti quando vivemos na terra)

23. Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade. (não te conheço, saia de perto de mim – nunca houve um relacionamento verdadeiro entre nós – saiam de perto de mim os que praticam iniquidade = atitudes pecaminosas baseadas num carácter corrompido que não se arrepende)

24. Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica (obedece) será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; (segurança e protecção da rocha)

25. e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. (virão as lutas mas esse crente não vai cair – quem obedece se santifica, quem é santo é protegido contra os ataques do maligno)

26. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica (desobedece) será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; (vulnerável, desprotegido)

27. e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. (virão as lutas e esse crente desobediente não tem a protecção, por isso vai cair, e a queda será grande).

Repare que no começo dessa passagem, Jesus usa a palavra “frutos” como um sinônimo de “resultado”, ou seja, de “atitudes que revelam o caráter”. Pelos frutos (atitudes) você e eu vamos conhecer as pessoas (vers.16), vamos conhecer o caráter delas

Exemplo:

Atitudes de arrependimento e atitudes de santidade revelam um carácter santo (como o de Jesus), ao contrário das “atitudes de iniquidade”, que revelam um carácter iníquo, como o do diabo.
No versículo 22, Jesus mostra para nós que existem pessoas de carácter iníquo que operam até milagres, ou seja, Jesus revela que Deus usa muitas pessoas nesta vida… até pessoas que, lá no céu, no grande dia diante do Senhor, serão totalmente desaprovadas por terem vivido na prática da iniquidade.

Essas pessoas podem ser usadas como instrumento do nome de Deus, elas fazem muitas coisas em nome de Deus… Mas não serão aprovadas… serão reprovadas por Ele. São pessoas que deram mais valor ao mundo do que a santidade de Jesus. São pessoas (crentes) que deram mais valor aos dons, as obras, aos feitos, aos “holofotes”, a vaidade, do que a santidade de Jesus.

Santidade é o sinal do carácter de Cristo.
Já a mentira, a rebeldia, a desobediência, e a maldade (características da iniquidade) são sinais do carácter do diabo.

Em Ezequiel (28.15) mostra quem foi o primeiro iníquo de todos:
“Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti.”

Essa passagem está se referindo ao diabo antes da queda, foi nele que surgiu a iniquidade, por isso ela é uma característica do carácter dele. Ele foi o primeiro “mau-carácter” da história. Também foi nele que nasceu a vaidade, pois ele se envaideceu por causa dos seus dons (Ezequiel 28.17). Por isso nós não podemos dar MAIS valor aos dons que a santidade.

Não devemos valorizar uma pessoa primeiramente pelos seus dons, nem pela unção que flui dela(e), MAS SIM pelo seu carácter e seus bons frutos (frutos: resultado das atitudes do carácter). É isso que deve chamar a nossa atenção. Esse deve ser o critério para consagrar um líder, ordenar um pastor, etc. Esse deve ser o critério para colocar alguém no altar de uma igreja. E não seus dons, e não “o quanto ele(a) é usado” por Deus.

Afinal, Deus usa qualquer um.

Hoje em dia já virou “moda”, pastores e líderes convidarem pessoas para pregar ou cantar em suas igrejas, sem sequer ter uma referência segura sobre o carácter das mesmas. Colocam uma pessoa no altar, sem saber quem ela(e) é… Sem conhecer seu carácter, os frutos de sua vida… Isso é errado.

O certo, é primeiro buscar informações e frutos que revelem o carácter da pessoa.
Certa vez li um livro que mostrava a ênfase dada ao carácter na história da vida de Noé (Acção da Cruz – Editora MCM).
Em Génesis (6:9) podemos ver isso. Veja como Deus se refere a ele:

“Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos; Noé andava com Deus.”

Quando Deus fala de Noé, Ele não cita a arca que ele construiu , nem outros feitos de Noé, Ele cita o carácter. É isso que chama a atenção de Deus.

O que nos fará sermos aprovados é termos o carácter de Cristo. O carácter revela o nível de santificação de uma pessoa.
A santificação “forja” um novo carácter em nós: O carácter de Cristo. Por isso, santidade e bom carácter andam juntos.
Ao mesmo tempo que devemos querer ser santos, não devemos querer isso só porque a santidade atrai o mover, o agir e a unção de Deus… Não apenas porque a unção nos respalda e nos dá autoridade… Não.

Devemos querer ser santos porque devemos querer ser parecidos com Jesus em seu carácter.
E o motivo disso, o motivo pelo qual uma pessoa quer a santidade e o carácter de Jesus em sua vida, deve ser porque O ama.
E esse amor leva a obedecê-lo. A motivação precisa ser o amor.
Isso é santidade.

Realmente a santidade atrai o mover, a unção e o agir de Deus, e por isso, é muito agradável ser santo(a). Por isso, é muito bom sentir Deus nos usar como um instrumento do agir dele (quando somos santos).

Porém, além de “ser usado”, há algo muito especial e poderoso na santificação, algo que considero o grande privilégio de ser santo(a): A santidade protege quem a vive e quem a possui.

Ou seja, a protecção é um benefício que a santidade (de Jesus) traz.
Entenda que “Ser usado” por Deus não te protege. Não adianta, não é a unção que te protege… Nem os dons espirituais… O que te protege é a santidade de Jesus.

Mas não se iluda, a santidade é eficaz somente enquanto ela existir em você.
Ou seja, o que te protege é viver em santidade, e não viver na prática do pecado.

Esta frase (que ouvi do Pr. Ubirajara Crespo) precisa ficar gravada em nós:

“O que nos protege não é a unção, é a santidade, mas só enquanto ela existir”.

Eu sei que não é fácil pararmos de olhar e de super valorizar os dons espirituais das pessoas ao nosso redor. Não é fácil pararmos de olhar para o quanto “Deus usa” as pessoas, e voltarmos a nossa atenção para a santidade e o carácter delas, mas apesar desse desafio, nós (Cristãos) precisamos lutar por isso nas igrejas e no meio do povo de Deus.

Se não fizermos isso, continuarão a surgir escândalos envolvendo o nome do nosso Senhor, e a situação ficará ainda pior, porque pessoas com o carácter deformado estarão sendo consagradas e honradas em púlpitos, nas plataformas, e expostas na mídia pelo Brasil (e pelo mundo) afora.

Se não pararmos, a igreja continuará envergonhando o nome do Senhor. E isso por causa do contraste de seus dons, do quanto Deus usa as pessoas… pessoas que, muitas vezes, ainda não tiveram seu carácter tratado.

Temos que entender que Deus nos usa por pura misericórdia, e nada mais.

Ser usado por Deus não pode significar “nada” para nós, porque o poder não é nosso, a glória não é nossa. É dEle.

Não devemos nos “deslumbrar” por sermos usados por Deus, pelo contrário, devemos nos lembrar o tempo todo que nós não somos nada sem Ele, e que a excelência do poder é dEle, e não nossa.

2 Coríntios 4:

5. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.
6. Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.
7. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós.

Nós somos apenas os vasos de barro nas mãos do Oleiro.
Ele é o Oleiro, e Ele também é o Óleo que preenche o vaso.
Mas o vaso sem o Óleo não é nada.

Quando eu leio o versículo 6:

“Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração…”

Eu só consigo pensar na minha história, e em como isso é verdade.
Até Outubro de 1997 eu estava “nas trevas”, e de lá, do fundo do poço espiritual e emocional, Jesus me resgatou… E fez resplandecer a luz dEle em minha vida…

A face dEle resplandeceu para mim, resplandeceu em meu coração, e eu nunca mais fui a mesma! Eu fiquei “deslumbrada” por Ele!

O que precisa nos “deslumbrar” 

é a glória de Deus! 
É o carácter dEle! 
É a misericórdia dEle! 
É o amor dEle transformando o nosso carácter! 
É o milagre da santidade dEle sendo transferida para nós!

Porque éramos tão impuros, e hoje, por causa do poder dEle, da glória dEle, somos transformados!

Quando Deus te usar, glorifique a Ele sim! Faça isso.
Seja grato(a) a Ele por te usar. Dê a Ele toda a honra e toda a glória… Isso é certo.

Mas lute, lute para não se envaidecer por isso.
Lute para não pensar que isso, o fato de você “ser usado” por Deus é o máximo, ou que você é o máximo por isso.

Lembre-se que a glória é toda dEle.
Lembre-se que Ele usa qualquer um.

A Ele toda honra e toda glória para sempre!

Que Deus te abençoe,
Missionária Sarah Sheeva