domingo, 28 de janeiro de 2018




E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o SENHOR teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem.
Deuteronômio” 8:2,3
lições para as nossas vidas veja.
1. “LEMBRA-TE”: não esquecer o que já vivemos.
Ele nos exorta em momentos difíceis a nos lembrar de onde nós viemos. O Egito significa o passado, a vida em cativeiro. O cativeiro pode ser muita coisa em sua vida, mas pode ser entendido como aquilo que te impede de crescer espiritualmente, no campo pessoal, familiar, como ser humano e profissional. E o caminho no deserto significa a preparação.
Quando passamos pelo deserto, devemos lembrar que Deus nos sustentou; como foi aquele período e o que aprendemos com ele.
Por que Deus nos manda “lembrar”? Por que às vezes esquecemo-nos do que Ele já fez por nós. Quando lemos o relato da travessia do deserto pensamos “como aquele povo podia ser tão duro”? Mas e nós? Também, às vezes, não somos do mesmo jeito?
Temos que nos lembrar do poder de Deus para salvar e entender que as experiências difíceis nos servem de aprendizado.
2. ESPERAR – “te guiou no deserto estes 40 anos…”
Se estivermos atravessando o deserto, devemos entender que é uma viagem longa. Ninguém sai do Egito e vai direto para Canaã. Tem que atravessar o deserto. O deserto é o período de preparação, de ser provado.
O texto relata que nos 40 anos Deus humilhou, provou, sondou o coração do povo para saber se seriam fiéis.
Isso significa que vamos enfrentar lutas tremendas. O soberbo terá que se dobrar. Quem não tinha capacidade de vencer tentações terá que se tornar forte; e quem ainda tem o coração dúbio terá que se decidir.
O deserto é a travessia da provação, onde Deus forja o caráter. Líderes precisam ser provados para poderem ter a força interior para conduzir seus liderados.
3. O CUMPRIMENTO DE PROMESSAS.
O que Deus te prometeu, não importa o tempo que passe, ele vai cumprir, porque o meu Deus não é homem para que minta nem filho do homem para que se arrependa, e não importa a situação ou as circunstâncias Deus vai cumprir todas as promessas feitas para sua vida.
4. NINGUÉM SAI DO EGITO E VAI DIRETO PARA TERRA PROMETIDA SEM ANTES PASSAR PELO DESERTO.
Creio que todo aquele que quer ter mais intimidade com Deus, mais comunhão com o Senhor, deve passar pelo deserto.
O deserto molda em nós o caráter e a força de Cristo. Olhamos para os lados e não vemos Deus. Somente silêncio.
Parece que não ouvimos Deus.
Parece que não vemos nada à nossa frente, além do imenso deserto.
Sentimos medo, solidão, falta de ânimo.
Nos sentimos frustrados, impotentes, quase nada.
Nesse momento não podemos perder a visão das promessas de Deus para nós.
Porque é um tempo de amadurecer.
Então, não podemos nos preocupar com o que Deus nos dará, mas somente em fazer a Sua vontade!
Fazer a vontade do Senhor é o que deve mover nosso coração, nossa vida, nossos passos. Porque o Senhor está nos preparando para algo importante que virá a seguir.
O Senhor está nos treinando e preparando para um novo mover do Espírito Santo.
Foi Deus quem nos trouxe para o deserto e Ele está cuidando de nós.
Então vamos ser obedientes, fazer a Sua vontade, aprendermos rapidinho, para sairmos logo desse deserto e estarmos prontos para recebermos do Senhor o que Ele preparou para nós!
Porque logo ali, além desse lugar seco e inóspito, está a nossa “terra prometida”!
Essa visão da glória futura nos capacita a terminar a jornada no deserto, e nos dá coragem para enfrentar os obstáculos.
Deus está nos preparando como vasos úteis para o serviço, aptos a recebermos o novo mover do Espírito Santo!
Nós não somos levados por Deus ao deserto porque estamos desaprovados, porque Jesus foi aprovado e levado ao deserto!
Deus não nos trouxe ao deserto e nos deixou sozinhos, livres para as ações de satanás.
Não!
Deus não pára de agir na nossa vida só porque estamos no deserto.
Ele nos conduz à ele, e sem Ele nunca chegaríamos ao final do deserto.
O deserto é um período de tempo no qual Ele age em nós o tempo todo, embora muitas vezes não vejamos nada!
O deserto não é um lugar onde os filhos de Deus saem derrotados, mas é um lugar de vitória!
5. DESERTO É LUGAR DE ORGANIZAÇÃO
Da metade do livro de Êxodo, todo livro de Levíticos até aos 10 capítulos do livro de Números é somente organização.
Como você quer sair do deserto se você ainda é uma pessoa desorganizada? Se organize, organize sua vida, e você verá a gloria de Deus sobre sua vida.
6. DESERTO É LUGAR DE PREPARAÇÃO, LUGAR DE LUTAS, LUGAR DE HUMILDADE, LUGAR DE HUMILHAÇÃO, LUGAR DE PROVAS.
É no deserto que aprendemos a viver na dependência de Deus, mas quando falo em dependência é dependência total, de você se alimentar hoje crendo que o de amanhã o Senhor proverá.
É no deserto que o senhor conhece a mais profunda sinceridade do teu coração.
7. DEPENDÊNCIA DE DEUS – (v.3) “e te sustentou com o maná…”
É no deserto que aprendemos a viver na dependência de Deus.
Essa dependência deve ser total. Como o maná que era colhido num dia e não valia para o seguinte, assim será sua dependência de Deus.
A dependência aqui não é só a material e física. É a dependência espiritual. Por isso Deus diz: “não só de pão viverá o homem, mas de toda Palavra que procede da boca de Deus”. Jesus usou esse versículo quando também passava pelo deserto (Mt 4). Lá ele foi tentado pelo Diabo por 40 dias. Veja que é uma referência a passagem do povo pelo deserto. Mas Jesus provou que quando o Senhor é o nosso foco, nós podemos vencer o deserto, pois seu espírito estava alimentado com a palavra de Deus.
Muitos líderes e empresários de sucesso se esquecem de Deus. Só confiam em si mesmos e em seu dinheiro e poder. Serão abalados nos dias maus, pois ninguém pode vencer as batalhas sem uma vida espiritual plena.
8. DESERTO É LUGAR ONDE EXPERIMENTAMOS OS MILAGRES DE DEUS.
No deserto, mesmo em meio a tantas adversidades, em um lugar onde não há vida, onde não há como obtermos o nosso sustento, o Senhor provê. Deus, o Autor de toda a criação, é capaz de transformar o deserto “em açudes de água e a terra seca em mananciais” (Is. 41:18). O Deus que alimentou o povo de Israel no deserto com o maná e com codornizes (Êx. 16), é o mesmo que nos alimenta hoje, que nos dá não só o alimento material, mas também sacia a nossa fome emocional e espiritual.
Uma das experiências mais fortes que os israelitas tiveram no deserto está em Êx. 13:21-22: “O Senhor ia adiante deles, durante o dia, numa coluna de nuvem, para os guiar pelo caminho; durante a noite, numa coluna de fogo, para os alumia... Nunca se apartou do povo...”. O caminho pode ser difícil, mas é nele que Deus vai se fazer presente. As temperaturas em um deserto são contrastantes. Por exemplo, no deserto do Saara (África), durante o dia a temperatura pode variar entre 50º a 80º C.
Durante a noite a temperatura cai tanto que pode chegar até 0º C. Pense só, Deus estava não só conduzindo o seu povo pelo deserto, mas também protegendo-o. A nuvem durante o dia protegia o povo do sol e das altas temperaturas, enquanto que o fogo a noite garantiria calor e os protegeria das baixas temperaturas. Vê? Este é o Deus que governa a sua vida. Ele pensa em tudo, em todos os detalhes!
9. DESERTO É LUGAR DE AUTOCONHECIMENTO E DE PREPARAÇÃO PARA A CONQUISTA.
“Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos.
Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais o conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor viverá o homem” (Dt. 8:2-3).
A finalidade do deserto é levar o povo a conhecer a si mesmo. O Senhor nos conhece muito bem, mas nós não nos conhecemos. E sem este conhecimento, não obteremos vitória.
O deserto é isso, um lugar de confronto consigo mesmo. Somos confrontados com o nosso ego, nossos valores, nossos conceitos e sonhos. É a experiência do deserto que vai nos preparar para conquistar a terra prometida. Lembre-se do exemplo do povo de Israel. Eles não sabiam nem o que queriam. Ora queriam voltar para o Egito, ora queriam alcançar a terra prometida.
Mas como alcançar o que está diante de nós se continuarmos a olhar para trás? Se fixarmos a nossa atenção para trás, como veremos as coisas novas que o Senhor fará diante de nós?
“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz; porventura, não o percebeis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo.” (Is. 43:18-19).
Ao fim da jornada pelo deserto, aprendemos a não nos preocupar com a geografia, ou seja, com as circunstâncias. Não importa se a montanha é muito alta, se o vale é muito profundo, ou se o deserto é muito extenso. O Senhor estará lá conosco, e nos guardará sempre.
“Quando passares pelas águas, Eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti”(Is. 43:2).
Aprendemos que as adversidades que enfrentamos trabalham ao nosso favor, nos conduzindo a uma maior intimidade com o Senhor. Como cantamos com tanta propriedade: “Cada vez que a minha fé é provada, tu me dás a chance de crescer um pouco mais. As montanhas e vales, desertos e mares que atravesso, me levam pra perto de Ti...”E só então, o Senhor nos conduz a uma segunda realidade maravilhosa: “Posso todas as coisas Naquele que me fortalece” (Fp. 4:13).
Nunca se envelheceu a tua roupa sobre ti, nem se inchou o teu pé nestes quarenta anos.
(Nm 31.6, 7) E Moisés os mandou à guerra, mil de cada tribo, e com eles Finéias, filho de Eleazar, o sacerdote, com os vasos do santuário, e com as trombetas do alarido na sua mão. E pelejaram contra os medianitas, como o SENHOR ordenara a Moisés; e mataram a todos os homens.
Nesta batalha o exército de Israel destruiu toda a cidade, e nenhum de seus guerreiros foram feridos. E muitas outras vitórias, o povo era conhecido como indestrutível.
Amados, é no deserto que vivemos mais próximos de Deus, é no deserto que vemos a gloria de Deus em nossas vidas.
10. VOCÊ DETERMINA O TEMPO EM QUE VAI PASSAR NO DESERTO.
1- Não é Deus e sim sou eu
2- A caminhada era de 40, dias demorou 40 anos – Nm. 14.34,35 3- Andaram em circulo, por causa de suas atitudes
A sua permanência no deserto só depende de você, da sua fé, das suas atitudes, a viajem do provo de Israel duraria 40 dias, mas duraram 40 anos. Você murmura a cada falta de algo na sua vida? Deus te da uma vitoria, você o glorifica, o exalta, mas próxima luta o que você faz? Murmura? Reclama que o Senhor te tirou da escravidão para morrer no deserto? Você chega a preferir a escravidão do que o deserto? Como esta teu coração? Enquanto ele estiver no Egito, você não verá a terra prometida.
Mas, o mais importante a se aprender, é que não estamos sozinhos nele. Deus caminha conosco no deserto, pronto a dar segurança aos nossos passos, a aliviar o calor dando-nos Sua proteção, aconchegando-nos nos momentos de solidão, aliviando a angustia e dando paz ao nosso coração, dando direção e nos livrando do mal. Assim, se você está no deserto, tem duas opções: olhar para ele como um lugar ruim ou como um lugar de aprendizado da parte de Deus. Desta decisão depende o sucesso ou o fracasso de sua vida.

Neustã:Quando a Bênção vira Maldição 

II Rs 18:4“Removeu os altos, quebrou as colunas e deitou abaixo o poste-ídolo; e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã”.


PARE E PENSE!

Deus em várias ocasiões manifestou o Seu Poder transformando a Maldição em Bênção.
O Homem tem a capacidade de fazer o contrário: Transformar a Bênção em Maldição.
Deus nos dá a benção, mas quando a transformamos em ídolo, em algumas ocasiões Ele mesmo a tira de nós.


ALGUNS EXEMPLOS

- O TEMPLO: Constrói o templo para ser casa de Oração , mas os homens transformaram em covil esconderijo de ladrões (Mt.21:12-13).Deus envia alguém para destruí-lo... (Lc.21:5-6).

- A SERPENTE DE METAL: Instrumento usado por Deus para abençoar, para dar vida ao povo.

“E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito para que morrêssemos neste deserto? Pois aqui nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil. Então o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que picaram o povo; e morreu muita gente em Israel. Por isso o povo veio a Moisés, e disse: Havemos pecado porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então Moisés orou pelo povo. E disse o SENHOR a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia”. (Números 21:5-9)

O tempo passa e o povo transforma aquele objeto em um ídolo: Deus então levanta alguém para destruir aquele ídolo.
Padronizando o mover de Deus: O povo viu o milagre e começou a estudar o milagre até que chegaram a uma formula de milagre: “É só colocar a serpente no pau, olhar para ela que seremos curados”.
Deus usou a serpente de bronze, o lenço de Paulo, a sombra de Pedro e o cuspe de Jesus para curar.
Porém, quando transformamos a “multiforme graça de Deus” em regra, a obra divina passa a ser obra humana, a serpente de bronze vira Neustã (significado de Neustã = pedaço de bronze).
Deus curou usando a serpente um dia, mas não estabeleceu o ministério da cura através da serpente assim como Paulo,Pedro e Jesus não disseram: “Para curar tem que ter um cuspe, sombra do homem ou um lenço”.

Só que atualmente os muitos ministros só conseguem orar com o povo usando copos com água e muitas outras coisas materiais.
Segundo eles, isto é um “ponto de contato” que estimulará a fé do povo. Mas Deus não usou a serpente para servir de ponto de contacto para estimular a fé, porque a essência da fé é crer no que não vejo, se vi deixou de ser fé.

A serpente era um símbolo para apontar a Cristo, pois Ele se fez maldito (como a serpente) sobre o madeiro, para nos dar vida, para curar a maior enfermidade: a enfermidade da alma; o pecado; em outras palavras aquilo era uma profecia.
Se soubéssemos a regra básica de como Deus age, nem precisaríamos dele.
Por isto Ele está sempre fazendo algo novo, para que precisemos depender dele.

· - EMPREGO: Não é pequena a lista de crentes que antes, eram fiéis, fervorosos, e buscaram de Deus uma porta de emprego; Deus deu a bênção, aí transformaram a bênção em uma maldição, agora o emprego, o cansaço físico é motivo para não ir mais à Igreja. Pessoalmente, conheço muitos assim.

· - FAMÍLIA:

Alguns exemplos:

- Uma irmã estéril; Deus operou um milagre dando um filho;outra teve problemas na gravidez e Deus operou um milagre ; agora a criança é motivo de não ir à Igreja, pois é muito “elétrica”, dá muito trabalho.
- Uma irmã orou anos pela Salvação do marido; o marido se converteu, abandonou os vícios, adultério, etc... se tornou um Obreiro... agora ela só fica reclamando que tudo dele agora é Igreja.

· - INTERNET: O irmão conseguiu casar; muito satisfeito por comprar um computador e colocar Internet, pois agora ele poderia fazer melhor os trabalhos da Igreja. Recém-casado, quase perdeu seu casamento, pois começou deixar a esposa dormir sozinha, pois ele virava noite na Internet.

Temos conhecimento de alguns casos em que o casamento acabou mesmo.

Se Deus dá e Ele mesmo toma de volta, qual é o caminho para não perdermos aquilo que o Senhor nos deu? Dando de volta para ele. Deus deu Isaque, mas depois o pediu de volta. E o que Abraão fez? Obedeceu. Com esta atitude Abraão esta dizendo: “Senhor, não há nenhuma benção que seja melhor do que o abençoador. O Senhor me deu Isaque, mas ele não vai se tornar um Deus pra mim. Por isto, se quiser levar, leve-o”. E é aí que Deus diz para o pai da fé: “Não, pode ficar com ele”.

Gustavo Rodrigues Gonçalves

Considerações Pesoais

Chamo a vossa atenção, para o oposto, quando satanas tras uma cilada, muito bem embalada como se fosse benção de Deus, e quando se percebe, está preso na teia. Cuidado !!!!

E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. 2 Coríntios 11:14

Observe

- Como uma benção pode ser de Deus se te afasta do dono que a deu a si?

A bênção do Senhor é que enriquece; e não traz consigo dores. Provérbios 10:22

CONSELHO

Só porque uma oportunidade se apresenta, e parece atraente, não significa necessariamente que ela é de Deus. E da mesma forma, só porque uma porta aberta parece um pouco incerto, não significa que você não deve atravessá-la.

A chave é saber como discernir se uma oportunidade é realmente uma porta aberta de Deus

A Bíblia nos dá alguns princípios que nos ajudam a discernir se uma “porta aberta” ou oportunidade é realmente de Deus:

1. A porta que Deus abre Será que nunca se contradizem Sua Palavra

Muitos cristãos vêem oportunidades de ganhar mais dinheiro como uma porta aberta de Deus, mesmo que a oportunidade significa um trabalho que vai mantê-los da comunhão regular ou serviço em sua igreja. No entanto, a Palavra de Deus nos diz para não negligenciar a se reunir para o culto ( Hebreus 10:25

Isso se aplica a namoro, passa tempos etc , etc

2. A porta que Deus abre será acompanhada de Confirmação

3. A porta Deus abre vai exigir que você depender dele

Que Deus te abençoe!!! E pense bem antes de tomar a decisão para que depois não se arrependa ao perder a benção